Descrição
Sinônimo: Água Raz Vegetal; Terebintina.
Fórmula molecular: Não aplicável
Peso molecular: Não aplicável
ONU No: 1299 – Classe de risco: 3 – No de Risco: 33
CAS: 9005-90-7
Aspecto: Líquido incolor, muito fluído, fortemente refringente, de odor forte e particular e sabor picante e fracamente amargo. Pela ação prolongada do ar e da luz amarelece e se torna menos fluído, oxidando-se e acidificando, combina-se, levemente, com água, em presença do ar, dando cristais de terpina hidratada.
A essência de terebintina, constituída principalmente pela mistura de pineno e pineno, é obtida pela destilação a vapor, seguida de retificação da terebintina fornecida por diferentes
espécies de Pinus, principalmente Pinus Palustris, Miller e Pinus Pinaster Solander; Pinaceae.
Densidade: 0,853 a 0,870
Ponto de ebulição: 154 a 170 oC
Alfa pineno: Aprox. 56 %
Beta pineno: Aprox.36 %
Solubilidade: Miscível com álcool absoluto, com o benzeno, o clorofórmio, o éter, o sulfeto de carbono, os óleos e as essências; insolúvel na água.
Produto inflamável, não pode ser usado na presença de fogo, calor, ignição ou faíscas.
Aplicações:
Tintas e Vernizes (diluente): nas indústrias de tintas e vernizes industriais e artificiais como diluente, devido, seu forte poder de solvência e como agente de alastramento e mascarador de odor.
Pastas e Polimentos: nas indústrias de pastas e líquidos de polimento, como agente coalescente nas tintas e emulsões de PVA.
Aromas e fragrâncias: a essência de terebintina é utilizada na indústria de fragrâncias e aromas como constituinte de perfumes com bouquet característico.
Química (síntese orgânica): na indústria química é comumente empregada para produção de “óleo de pinho”, e uma série de outros produtos como acetato de bornila, terpeniol, canfeno, limoneno, pineno, cânfora, acetatos de terpenila e resinas terpênicas.
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